Pela primeira vez vou passar o Natal sem ser com a minha família, este ano é a vez de ficar com a família do marido. Cada vez que penso nisto é como se me apertassem o peito, não me considero uma pessoa religiosa e muito menos crente em divindades, para mim o Natal é mesmo um dia de união.
O costume é a família do lado da minha mãe se irem revezando, em cada ano é na casa de um deles, este ano é em casa da minha tia que mora em Vila Real… dava qualquer coisa para lá estar. A família do meu marido não tem esse sentimento de união, na verdade acho que nem se conhecem, numa qualquer altura da vida eles moraram juntos mas nada os uniu. Cada um fala mal do outro sempre que pode, o assunto deste ano vai ser a gravidez da namorada de um primo do marido.
É verdade que não eram casados, é verdade que namoravam à pouco tempo… e daí? São adultos, têm emprego, tal como toda a gente têm dívidas, mas deveriam ter uma família que nesta altura estaria do lado deles que ficaria feliz por eles e com eles. Anda tudo de cara no chão como se fosse o fim do mundo, já não chegava o meu Natal longe das pessoas que fizeram de mim o que eu sou hoje ainda tenho de aturar preconceito e hipocrisia.
Bem, estes pensamentos tristes dão-me cabo do meu espírito natalício de paz, amor e união. É só uma noite não morro disso, no dia seguinte já vou estar com a minha mãe, pai e irmã, a outra lambisgóia também foi passar o Natal com os sogros… a Paris!
O costume é a família do lado da minha mãe se irem revezando, em cada ano é na casa de um deles, este ano é em casa da minha tia que mora em Vila Real… dava qualquer coisa para lá estar. A família do meu marido não tem esse sentimento de união, na verdade acho que nem se conhecem, numa qualquer altura da vida eles moraram juntos mas nada os uniu. Cada um fala mal do outro sempre que pode, o assunto deste ano vai ser a gravidez da namorada de um primo do marido.
É verdade que não eram casados, é verdade que namoravam à pouco tempo… e daí? São adultos, têm emprego, tal como toda a gente têm dívidas, mas deveriam ter uma família que nesta altura estaria do lado deles que ficaria feliz por eles e com eles. Anda tudo de cara no chão como se fosse o fim do mundo, já não chegava o meu Natal longe das pessoas que fizeram de mim o que eu sou hoje ainda tenho de aturar preconceito e hipocrisia.
Bem, estes pensamentos tristes dão-me cabo do meu espírito natalício de paz, amor e união. É só uma noite não morro disso, no dia seguinte já vou estar com a minha mãe, pai e irmã, a outra lambisgóia também foi passar o Natal com os sogros… a Paris!
5 comentários:
Compreendo-te... apesar de adorar a família do maridinho, nunca é a mesma coisa. Desde que casámos, há quatro anos, é um ano num lado e outro no outro. Este ano é ano de ficar com eles, e também dou por mim a desejar ir para Castelo Branco ter com a minha família... Um beijinho!
tenham calma, moçoilas, calma..... antes de nascer a beatriz eu passava ora num lado até ás 22, e depois lá ía eu, atravessar Lisboa para ir para casa dos outros. O ano passado, foi o primeiro que não passei com os meus pais, tb me custou. Este ano vou passar. Se tudo correr bem. Temos de saber partilhar, também é um sentimento de Natal.
Pois ... eu além de ter essa coisa de passar com a familia do marido ou com a minha ... ainda tenho de passar um ano com a minha e outro com o meu pai... é sempre uma complicação! Quando os meus filhotes crescerem vai ser tudo cá em casa e pronto , tragam umas tendas e fica cá tudo ;)
Mas, o que me faz nervos é que há famílias que se dão todos bem, sogros, compadres, etc... etc, como a do meu irmão, que passam todos juntos, ninguém se separa. E logo a mim, tinha de me calhar uns enjoados, que não gostam de conviver e daí, arranjam mil e uma desculpas para não estarem com os meus pais, obrigando-nos a ter que andar de um lado para o outro. Nem sequer posso pensar em fazer na minha casa, pois isso com certeza iria provocar o Natal mais triste do mundo. E Natal é tempo de paz e amor. Prefiro o sacrificio de andar de um lado para o outro, do que ter de aturar trombas.
Realmente... deve ser dificil! Eu nunca passei por isso mas, a partir de uma certa idade, todos os anos penso na probabilidade de um dia me ver confrontada com essa questão. E não me agrada nada!
Longe da familia e com pessoas desse tipo. Fazer drama por causa de um bebé?! Deviam estar era felizes! Ó gentinha...
Mas vais ver que passa depressa; quando reparares já vais estar com a tua familia.
Ânimo!
Bjs
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